Por Ricardo Negreiros.
Desenvolvi a fórmula do SFA (fig.1) e exemplifiquei
com a amortização negativa (fig.2) para melhor demonstrar o problema que
apontei no livro do Dutra.
(Ver http://reestruturador.blogspot.com.br/2017/02/atencao-erro-de-matematica-financeira-e.html)
Ao explicar a fórmula do SFA aparece-nos claramente o que chamei de microcrédito, ou seja, o tratamento individualizado das parcelas, como se fossem cada uma delas um empréstimo à parte, de valor final em certa data. Todas usando o mesmo conceito básico: M = VP x (1+i)n. O descuido em não conhecer como a fórmula foi desenvolvida parece-me ser a origem de todo o problema.
(Ver http://reestruturador.blogspot.com.br/2017/02/atencao-erro-de-matematica-financeira-e.html)
Ao explicar a fórmula do SFA aparece-nos claramente o que chamei de microcrédito, ou seja, o tratamento individualizado das parcelas, como se fossem cada uma delas um empréstimo à parte, de valor final em certa data. Todas usando o mesmo conceito básico: M = VP x (1+i)n. O descuido em não conhecer como a fórmula foi desenvolvida parece-me ser a origem de todo o problema.
Na tabela da figura 2, ao colocar um pagamento intermediário
bem inferior à PMT, aparece uma amortização negativa, demonstrando a evidência
do erro de se apurar a quantia amortizada apenas deduzindo-se do valor recebido
os juros do período. Acho que o problema nasce ao se confundir fluxo
financeiro com o lado conceitual, que fica mais evidente com o pagamento de
R$100 - quanto dele seria pagamento de principal ou de juros? Além de sérios
problemas no acompanhamento do saldo principal, pois parece aumentá-lo de
imediato, a apuração do IOF ficaria impossível por meio da tabela que Dutra
desenvolveu, tanto por esse valor negativo quanto pela ordem como a amortização
supostamente acontece.

Comentários
Postar um comentário