Ao falar de proteção pensamos basicamente
em segurança contra a violência de nossos dias. Mas, segurança é muito mais, especialmente
quando a população envelhece e se torna mais dependente da coletividade.
Independente da faixa etária, cidadãos
que moram em grupos, como prédios ou u condomínios, podem potencializar o seu
bem estar estabelecendo protocolos claros sobre quem-faz-o-quê-quando. Vamos às
recomendações, autoexplicativas:
1. O protocolo de emergência e atendimento a quem
fica preso no elevador está claro para você? Exija profissionais treinados e a publicação
de sua escala 7 x 24h.
2. Se alguém mora sozinho, idoso ou não, e passa
mal, qual o protocolo da portaria? Ligar para os bombeiros, hospitais ou quem
mais?
3. Alguém no condomínio é médico, enfermeiro ou conhece
técnicas de primeiros socorros? Importa-se de disponibilizar o seu nome a
todos?
4. Se o porteiro observa um movimento ameaçador nas
cercanias do condomínio, o que ele deve fazer? Ligar 190?
5. Se num apartamento estiver ocorrendo um caso de
violência doméstica, o que fazer? Interfonar? Bater à porta? Chamar o síndico? Ligar 190?
6. Quando falta luz, telefonia, NET ou gás, o que o
porteiro está instruído a fazer?
7. Há um sistema de vigilância eletrônica? Como são
feitos e onde são guardados os back ups?
São muitas as necessidades das
pessoas e as nossas preocupações com o bem-estar delas. Logo, essa lista pode ser expandida.
Lembro apenas que todos os
funcionários de nossos prédios e condomínios precisam ser muito valorizados - porteiros, zeladores, faxineiros etc. Se puderem ser mais qualificados, procure remunerá-los ainda melhor.
E nunca se esqueça de
recompensá-los,
sempre que possível. Eles também adoram presentes, mimos e bônus.
Que nem você e eu em nossos trabalhos.
P.S. Foto simpática de grupo do
Facebook
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